sábado, 2 de março de 2013

Dirty Secrets With My Niece-Terceiro capítulo


Justin's P.O.V
 Respirei fundo tentando pela milésima vez tirar a imagem do belo corpo de Ive da minha mente. O que, parecia estar sendo em vão, pois quanto mais eu tentava, pior as cenas ficavam.
Deus. Aqueles seios, aquelas pernas, aqueles olhos, aquele cabelo, aquele sorriso. Ela. Meu Deus, ela mal havia chegado e eu literalmente pirei quando a revi. Ela estava tão... eu nem tinha palavras para descrevê-la
Controle-se Justin. Ela é sua sobrinha e você tem uma namorada, muito linda por sinal. Te satisfaz, é linda, sabe quando não agrada, e, além de tudo, todos a adoram. Mais, com todas essas qualidades, Ive conseguia ser melhor. Do jeito dela, mais conseguia.
Eu prometi que não tentaria nada quando Ive estivesse aqui, mais, porra! Como eu ia saber que aquela filha de uma mãe ia voltar tão gostosa?
– Tio Justin? – A doce voz de Ive me acordou de meus pensamentos e eu sacudi a cabeça, afastando tais pensamentos novamente, fitei-a sorrindo.
– Oi lindinha. – Desci meus olhos e analisei o que ela estava vestindo.
“Venha pra mim”? Mais que...!
– Eu bem... – Ela parecia procurar as palavras. – Já desfiz minhas malas e não tem nada pra fazer aqui. – Ive sorriu. – Aí queria saber se podia usar a piscina.
Não demorou muito para a minha mente ficar imunda novamente.
Ive delicinha, em biquíni pequenininho mostrando aquele corpo dela, na minha piscina. Tentei esconder um de meus sorrisos maliciosos, mais acho que, como da primeira vez, não deu muito certo.
– E você ainda me pergunta lidinha? – Sorri. – Claro que pode.
– Ah, obrigada. – Ive sorriu.
– Faz o seguinte, assim que eu terminar de enviar esse relatório para o meu cliente, eu vou te fazer companhia lá ok? – Ela arregalou um pouco os olhos e vi suas bochechas mudarem de cor, awn. Ok, acho que esse “awn” soou um pouco gay. – Peça para Jessica te mostrar aonde é, tudo bem?
– Ah, hm, claro! – Ela sorriu. – Obrigada novamente tio Justin.
– Não precisa agradecer lindinha. Divirta-se e sinta-se em casa, ela também é sua agora. – Pisquei pra ela e ouvi-a suspirar baixinho. Ri pelo nariz.
Alguns segundos depois, ela não estava mais nasala. Fitei por uns momentos o lugar na porta onde ela estava e sorri.
(...)

– Vai fazer o que amor? – Ashley perguntou quando me viu saindo do banheiro.
– Tomar um banho de piscina com a Ive, quer vir? – Diz que não, diz que não.
– Ah não estou nem com cabeça pra isso. – Ela suspirou fazendo uma careta, e naquele momento eu quis pular de alegria. Podia fitar aquela delícia de corpinho da minha sobrinha o quanto eu quisesse.
– Tudo bem amor. – Depositei um beijo rápido em seus lábios.
– Vai lá. – Ela sorriu e eu fiz o mesmo. Saí do quarto e me dirigi até os fundos da casa.
Chegando à piscina, encontrei o que eu estava á mais de uma hora imaginando e querendo ver: Ive de biquíni. Mordi o lábio me aproximando mais.
Ela estava na beirada da piscina, com os pés dentro d’água, balançando-os para frente e para trás, com as mãos apoiadas na beirada.
Ive virou seu rosto para mim e me analisou da cabeça aos pés. Parando o seu olhar sobre meu tórax, e umedecendo os lábios. Sorri e me sentei em uma cadeira que havia ali, fiz um sinal para que ela viesse e se sentasse ao meu lado também.
Sorrindo Ive se levantou e caminhou até mim, me dando visão do que ela vestia.
Reprimi um gemido de satisfação.
Meu Deus. Essa garota mal havia chegado e eu literalmente já estava perdendo a cabeça. Filha de uma mãe. Gostosa.
Ive usava um biquíni azul, era incrível como a cor azul deixava-a mais sensual que o normal. Seu cabelo estava preso apenas de um lado, amarrado com um tipo de elástico, e meu Deus... aquela pele, que corpo.
Essa garota ainda vai me matar, anota aí.
Ela se sentou ao meu lado e me fitou sorrindo. Virei-me um pouco pra ela, e fiz o mesmo.
– Não vai entrar não, tio Justin? – Perguntou sorrindo.
– Vou sim, mais cheguei agora, então, acho que vou pegar um bronzeado, quem sabe eu não fico com essa sua cor? – Nós dois rimos.
– Bem, ela já é natural, e você, acho que se pegar esse sol, vai ficar parecendo um camarão.
– É verdade. – Eu ri. – Por acaso você não teria protetor solar aí não, né?
– Hmmm... – Ela olhou em volta. – Ah, tenho sim.
Ive inclinou seu corpo um pouco para trás, em seguida, debaixo da cadeira, ela retirou o protetor solar.
– Aqui. – Ela sorriu me entregando o protetor solar.
– Obrigada lindinha. – Peguei o mesmo e abri-o espalhando em minhas mãos, em seguida nos meus braços, depois de um tempo trabalhando ali, passei um pouco acima nos meus ombros. Fitei Ive que analisava cada movimento que minhas mãos faziam. – Preciso de uma ajuda sua, lindinha.
– O que tio Justin? – Ela perguntou tirando seus olhos do meu corpo e me fitando.
– Passa o protetor no meu rosto? É que quando eu passo, sempre fico com o rosto muito branco, mais que o normal. – Ela riu.
– Tudo bem, me dá. – Pegou o protetor das minhas mãos e se levantou, sentando-se na ponta da minha cadeira. Cheguei meu corpo mais para o lado e ela se ajeitou melhor.
Nossos rostos e corpos estavam bem próximos. Sua respiração se misturava com a minha, e enquanto ela espalhava o protetor em suas pequenas mãozinhas reparei ainda mais no seu corpo.
Eu sei, qualquer homem normal repararia na beleza dela, mais, porra, eu sou um tipo de tio pervertido pra caralho, e com uma menina tão gostosa assim, perto de mim, eu não raciocinava nenhum pouco, e só sabia olhar pra ela.
Sua pequena mão tocou de leve o meu rosto e eu fechei os olhos, aproveitando seu toque macio, e excitante.
Sua mão deslizou delicadamente sobre o meu rosto espalhando o protetor, e eu suspirei.
– Mais tio Justin, cadê a Ashley? – Ive se pronunciou quebrando aquele silêncio gostoso. Abri lentamente os olhos, encontrando ela mais perto ainda.
– Acho que tá lá no quarto, a chamei pra vir pra cá, mais ela não quis.
– Ah sim. – Ela sorriu. – Pronto.
– Obrigado lindinha. – Sorri para ela, e ela fitou meu cabelo.
– Opa, calma aí tio Justin, acho que sujei sem querer o seu cabelo. – Ive ergueu suas costas, de modo com que os seus seios ficassem praticamente no meu rosto. Ela ergueu uma de suas mãos e puxou algo do meu cabelo.
Ai caralho.
Ai caralho.
Calma, calma, calma.
Não faça isso.
Justin Drew Bieber, não faça isso.
– O seu cabelo é muito macio, tio Justin. – A mão que estava á pouco tempo deslizando pelo meu rosto, fez um pequeno carinho sobre o meu cabelo.
– É? Todo mundo diz isso, mais sei lá... Não acho. – Ri pelo nariz tentando me acalmar.
– Posso fazer uma coisa? – Perguntou. Ai caralho. Se essa garota se mexer mais um pouco eu juro, juro mesmo, que eu tiro esse biquíni dela e vou fazê-la gritar de prazer aqui mesmo.
– Faça. – Disse sorrindo levemente.
Antes que eu pudesse perguntar o que ela faria, sua mão deslizou para a minha nuca. Naquele momento eu gelei. Aquela filha da mãe não faria isso!
Ela raspou suas unhas até chegar ao pé do meu cabelo, e chegando lá, puxou-o com força, tal força que fez minha cabeça ir junto com o movimento de sua mão. Gemi, levando uma de minhas mãos na sua cintura, e a outra em seu rosto.
Apertei sua cintura e virei seu rosto para mim, ela me fitou com curiosidade.
– Não. Faça. Mais. Isso. – Disse sério. Sentindo uma excitação surgir no meio das minhas pernas. – Se não, eu não responderei por mim.
– Desculpe tio Justin. – Ela prendia o riso, mais não era qualquer riso, era um malicioso, então a vaquinha percebeu que isso mexe comigo. – É porque quando um cabelo é tão macio como o seu, eu fico com uma vontade louca de puxar, sou meia que apaixonada por isso. – Sorri maliciosamente.
– Também sou, deixa eu te mostrar.
Ela me olhou confusa.
Minha mão que se situava na sua cintura, subiu até o pé do seu cabelo arranhando suas costas macias, e quando cheguei ao mesmo lugar, puxei seu cabelo com força.
Caralho.
Um gemido escapou de seus lábios e ela ergueu as costas, mordendo os lábios e fechando os olhos ao mesmo tempo.
Caralho.
– Tio Justin... – Foi só o que ela conseguiu dizer. Eu sorri e afastei minhas mãos de seu corpo antes que eu não respondesse mais por mim.
– É bom fazer isso com os outros não é, lindinha? – Perguntei ainda sorrindo.
Ive suspirou e me fitou.
– Geralmente ninguém retribui, sabe. – Ela riu um pouco envergonhada e se levantou. – Mais, hm, vamos para piscina? – Perguntou sorrindo.
– Vamos oras. – Ela sorriu e eu me levantei. Ive virou-se e caminhou até a piscina, e meus olhos cravaram em sua bunda novamente.
Caralho.
(...)

– Não vai jantar conosco não amor? – Perguntei fitando Ashley que saía de seu closet incrivelmente arrumada.
– Hm, não amor, vou sair com a Maggie hoje, vamos jantar fora. – Ela sorriu. – E eu nem te chamei porque eu sei que você odeia jantares assim, então...
– Tudo bem amor. – Sorri. – Divirta-se. – Dei um rápido beijo em seus lábios. – Eu vou jantar, não vou te esperar hoje tá? Estou muito cansado.
– Ah, eu vou dormir lá pela Maggie mesmo.
– Tudo bem. – Sorri e saí do quarto.
Desci as escadas e fui até a sala de jantar. Chegando lá, encontrei Ive á mesa, fitando o nada. Sentei-me á sua frente e sorri. Ela fez o mesmo assim que notou a minha presença.
– Quem diria em tio Justin, não é que você pegou uma corzinha? – Ive disse rindo.
– Verdade, né? – Rimos. – Jurava que seria como você disse, que iria ficar vermelho igual á um camarão. Ia ficar meio estranho.
– É. – Ela riu.
– Mais eu gosto de camarão.
– Eu também. – Sorriu entrando na brincadeira. – Mais tio Justin, me responde uma coisa, quando as minhas aulas começam?
– Ah sim, começam na próxima segunda-feira lindinha.
– Ah...
Ficamos em silêncio por um tempo, e aqui chegou á me incomodar.
– Cadê a Jessica com essa comida? – Perguntei quebrando o silêncio.
– Ah não sei. – Ive disse. – Vou procurá-la. – Ela se levantou.
– Não precisa lindinha, eu faço isso.
– Eu não vou morrer se for ali à cozinha e voltar. – Riu revirando os olhos. – Já volto. – Em seguida, saiu da sala, me deixando á sós com meus pensamentos.
(...)
Rodei na cama e suspirei.
Ive não saía da minha cabeça desde que ela chegou. E isso já estava sendo uma tortura pra mim.
Se Ashley estivesse aqui, com certeza eu me divertiria com ela e me distrairia em um bom sexo, e cairia exausto na cama, sem nem pensar em Ive. Mais infelizmente, quando eu preciso da minha mulher, ela não está aqui.
Bufando, me levantei da minha cama. Desci as escadas e fui até a cozinha.
Chegando lá, encontrei Ive sentada no balcão da pia, ela estava com uma caneca na mão, e balançava suas belas pernas para frente e para trás.
A mesma deu um pulo assim que me viu, e esse pequeno pulo foi o suficiente para a malícia na minha mente atacar novamente.
Ela estava com uma camisola de tirar o fôlego.
Ive desceu do balcão e me fitou um pouco envergonhada.
– Também não consegue dormir? – Perguntei me aproximando e encostei-me à bancada, ao seu lado.
– Não, acho que o fuso-horário mexeu comigo. – Rimos juntos.
– Depois você se acostuma lindinha, é normal. E aposto que você dormiu quase a viagem inteira, porque desde pequenina você era dorminhoca.
– É verdade. – Ela riu. – Lembra de quando eu tinha lá pros meus onze anos? E você ia lá em casa e me fazia dormir? – Dito isso Ive se sentou em uma cadeira ali e cruzou suas belas pernas.
Ah, então quer dizer que a safadinha se lembra?
Peguei uma cadeira e me sentei á sua frente.
– Lembro sim lindinha. Quando eu ia pra lá você só dormia se eu dormisse com você, se não você não sossegava. – Rimos juntos. – Você ainda se lembra?
– Claro que sim! Eu lembro perfeitamente dos meus onze anos. – Ah, ela lembra então.
– Mais me conte lindinha, como foram esses sete anos? Namorou muito? – O que foi? Eu precisava saber.
– Nunca namorei. – Vi suas bochechas mudarem para um tom avermelhado e ela desviar o olhar. Olhei-a sem acreditar.
– Como? Você nunca namorou? – Perguntei ainda sem acreditar.
– É. Isso mesmo. Só fiquei com dois meninos na minha vida, e bem, eles diziam que me amavam e tudo mais, mas na hora de enfrentar o meu pai eles correram. – Gargalhei, e ela me olhou confusa.
Eu sou um pervertido. Me processe. Agora que ela não me escapa.
Puxei minha cadeira mais para frente, e fiquei ainda mais próximo dela. Ive, percebendo que a distância entre nós havia diminuído, pareceu ficar tensa.
Ela descruzou suas belas pernas e ergueu as costas, como se fosse ir para trás.
Caralho.
E o modo que a vaquinha abriu as pernas me deu uma visão muito boa de sua calcinha, porra! Eu posso chamar aquilo de calcinha?
– Mais você... Hmmm, amou eles também? – Perguntei tranquilamente enquanto fitava seus seios. Mais logo depois voltei meu olhar para os seus olhos.
– Gostei. E pra mim gostar não é amar... Então... – Essa é a minha sobrinha!
– E nesse seu gostar, você confiava neles para... – Hesitei. Por incrível que pareça, eu tinha medo da resposta.
– Para? – Me encorajou á continuar. Respirei fundo e sorri.
– Você confiava neles para, digamos que, perder a sua virgindade? – Ive arregalou os olhos e ela corou novamente. Mordi o lábio tentando não rir.
– Eu, é... Hm... Ah... – Ela coçou a nuca e tentou desviar os olhos, mais eu fui mais rápido.
Puxei seu rosto com uma de minhas mãos e fiz ela olhar nos meus olhos.
– Não precisa ter vergonha lindinha. – Umedeci os lábios tentando reprimir um pouco da vontade de beijar aqueles lábios rosados e tão convidativos dela.
Agora veríamos se ela ainda se lembra do passado com o querido titio Justin.
– Eu, hm... – Ela parecia corar cada vez mais, e aquilo estava começando á ficar engraçado.
– Já disse, não precisa ter vergonha. – A mão que segurava seu rosto foi para o meio de suas pernas, e com a ponta dos dedos, acariciei a parte interna de suas coxas.
Um gemido abafado escapou dos lábios de Ive, e uns segundos depois sua pele ficou um pouco áspera, e logo me dei conta de que ela havia se arrepiado.
– Tio Justin... – Eu sei que ela disse isso á fim de me fazer parar, mais isso só me encorajou á continuar, meu nome ficava tão sexy quando saia de seus lábios. Caralho. Essa garota ainda vai me deixar totalmente pirado.
Isso ainda é possível?
Arranhei o local onde a minha mão estava, e segui arranhando até chegar a sua virilha, chegando lá, dei um leve aperto no local, ganhando um gemido um pouco mais alto da minha querida sobrinha. Eu sorri honrado.
Descobrindo como excitar sua sobrinha parte um.
Que venha a parte dois.
– Pode contar pra mim lindinha, eu sou uma pessoa confiável. Não conto segredos. – Me aproximei de seu ouvido, o local aonde tinha arrepiado-a várias vezes. – Eu nunca contei o nossosegredinho. – Dito isso, mordi o lóbulo da sua orelha e em seguida, acariciei sua intimidade com a palma da minha mão, por um momento, tendo noção do quão ela estava excitada.
C-A-R-A-L-H-O
Acalme-se Justin. Acalme-se.
– Você ainda se lembra, não? – Perguntei ainda fazendo o mesmo movimento com as mãos. Seu peito subia e descia, e pelo seu estado eu podia jurar que ela teria um orgasmo ali mesmo.
– S-sim. – Foi tudo o que ela disse.
– Ah, safada. – Mordi seu pescoço e sorri. – É claro que você se lembra. Mais você ainda não respondeu a minha pergunta. Você confiava neles pra perder a sua virgindade?
– N-não. – Sorri largamente.
– Então, quer dizer, que a minha querida sobrinha, é virgem? – Sobre o fino tecido da calcinha, estimulei seu clitóris, fazendo movimentos circulares e lentos, a ouvi gemer ainda mais.
– S-sim. – O que me surpreendeu ainda mais, foi ela ter rebolado sobre o meu dedo.
Então a safada não queria que eu parasse.
– Oh Ive, por que você me deixa assim? – Perguntei cessando os movimentos, fazendo-a me encarar nos olhos. – Desde seus onze anos eu fico tão... louco perto de você. – Encarei seus seios redondos e fartos, e mordi o lábio. – Me responde mais uma coisa?
Ela assentiu com a cabeça mordendo o lábio.
– Você não perdeu a sua virgindade ainda porque queria que o titio aqui que te desse prazer, não é? – Perguntei e sorri, assim que ela arfou baixo, como se eu tivesse adivinhado tudo.
– É. – Foi tudo o que ela disse, mais foi o suficiente pra me levar á loucura.
Sem perder tempo, minha mão entrou em sua calcinha, e foi a minha vez de gemer quando eu não senti um pêlo ali.  
Caralho!
Estimulei seu clitóris do mesmo modo lento e torturante de antes, e Ive gemeu e rebolou sobre o meu dedo. Sorri.
 Safada. – Murmurei em seu ouvido e em seguida mordi o lóbulo da sua orelha, fazendo movimentos circulares mais rápidos.
Uma batida eletrônica e em seguida, a voz do Michael Jackson me fizeram parar com tudo o que eu fazia. Eu grunhi e ela parou de gemer e se movimentar sobre o meu dedo.
Em um ato rápido, Ive tirou minha mão de dentro da sua pequena calcinha e se levantou um pouco trêmula, caminhou até a pia novamente e pegou seu celular, murmurando um “Alô?” mais mau-humorado do mundo e subindo as escadas.
Sem antes olhar para mim. Eu sorri maliciosamente e pisquei um olho para ela.
Após não sentir mais seu cheiro, e nem escutar sua doce voz, me levantei da cadeira, e em seguida olhei para o meio das minhas pernas.
Caralho. Eu precisava de um banho gelado agora.
Mais Ive não me escaparia. Eu já comecei um loucura, agora, irei terminá-la.
DESCUUULPAA PELA DEMORA!!!Tava em semana de prova e me fuidi em Álgbra,anota aí no caderninho!!!OBRIGADA PELOS QUATRO COMENTÁRIOS!!!CONTINUA COM DOIS COMENTÁRIOS!!!

3 comentários:

  1. Oh god essa IB promete,esse cap foi super excitante,imagina os proximos cap como n vai ser 66
    Continua logo e nau demora mt pra postar se n eu vou ter um treco !!!

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  2. TA PERFEITOOOOOOOOOO POSTA POSTA LOGO PFV

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  3. Eu não consigo achar o próximo capítulo alguém me ajuda?

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